Em 21/03/2012, recebemos a carta abaixo da construtora PDG (não consegui anexar), informando que não seria possível a entrega do imóvel na data prevista no contrato (maio/12). Por qual motivo? A resposta é a de sempre: problemas mercadológicos e falta de mão-de-obra qualificada.
Até ai tudo bem, realmente no termo aditivo consta uma claúsula abusiva que permite a contrutora utilizar uma carência de 180 (cento e oitenta) dias. Digo que é abusiva pois só quem se beneficia com isso é a construtora.
Na carta a PDG também informa que está se esforçando para entregar a obra antes do prazo de vencimento da carência, mais que deveriamos considerar o final da carência para fins de planejamento pessoal.
O prazo contratual para finalização da obra era maio/2012, utilizando a carência de 180 (cento e oitenta) dias, era para a PDG entregar o apê em novembro/12, ou seja, a construtora ultrapassou a carência de 180 (cento e oitenta) dias e não dar nenhuma satisfação, pois já estamos em janeiro/2013, e pelo andar das obras não será entregue tão cedo.
Me planejei para receber as chaves em dezembro/2012, e não recebi nenhum comunicado da construtora PDG informando um novo prazo, o que demonstra o respeito dessa construtora com os seus clientes.
Isso é revoltante, pois o que queremos é apenas que a PDG nos dê uma satisfação de um imóvel que nós COMPRAMOS e não pedimos emprestado, pois as vezes é assim que os funcionários da PDG nos faz sentir, com se eles estivessem fazendo um favor pra nós.
DESCASO TOTAL!!!!
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